Travessia da Serra Fina
i närheten av Lamins, Minas Gerais (Brazil)
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Vägbeskrivning
A travessia da Serra Fina é uma das travessias clássicas do montanhismo brasileiro. Ela está localizada entre São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro e passa pelo cume de belas montanhas da Serra da Mantiqueira, como o Pico do Capim Amarelo, a Pedra da Mina (2.798 m o ponto mais alto da Mantiqueira) e Pico dos Três Estados. A maior parte da travessia é sobre a divisa dos Estados de Minas Gerais e São Paulo, as cristas e cumes das montanhas são o marco de divisa dos Estados e é por essas cristas e cumes que passa a trilha.
Em julho de 2020 a serra Fina foi atingida por um grande incêndio florestal que destruiu cerca de 600 hectares de vegetação. Esse incêndio somado aos efeitos da pandemia levou ao fechamento da trilha por quase dois anos para recuperação da vegetação. Nesse período criaram um novo sistema de visitação com maior controle ambiental e número de visitantes, porém com um custo razoável para aqueles que querem percorrer a trilha. Um manejo da trilha foi feito e agora ela oferece mais segurança aos visitantes com instalação de cordas e escadas em locais críticos e corte do capim elefante e dos bambuzinhos que fechavam as trilhas. O vale do Ruah famoso por seus alagados ganhou um “calçamento” de pedras para facilitar a passagem. Para alguns essas melhorias reduzem o desafio da travessia, para outros diminuem os perrengues.
Entre as novidades que desagradam está a cobrança para o carro entrar na Nativa Serra Fina (antigo sítio do Pierre) e quem não quer pagar deve caminhar 3 km a mais pela estradinha de terra. A justificativa é o custo de manutenção dessa estradinha.
Agora vamos à trilha
Primeiro Dia:
Toca do Lobo x Pico do Capim Amarelo
Eu e minha esposa iniciamos nossa caminhada numa terça feira com previsão de céu azul por 4 dias consecutivos e a previsão estava certa. Passamos pela portaria às 8:00 h preenchemos o formulário, ganhamos uma pulseirinha e partimos pra trilha. O caminho segue plano por 1,5 km até a Toca do Lobo ali começamos a ganhar altitude numa subida constante até chegar ao Quartizito, seguido de um trecho sem subidas e então começa o ataque pro Capim Amarelo após a área de Camping Prainha. A trilha vai ficando mais íngreme com escalaminhadas e alguns trechos com auxilio de cordas e escadas até que chegamos ao cume do Pico do Capim Amarelo (2.570 m).
Ao longo da trilha vamos apreciando a beleza das montanhas da Serra Fina e outras cadeias de montanhas como a de Marins-Itaguaré e nas paradas para descanso e lanche aproveitamos para contemplar essas joias da Mantiqueira.
Por ser dia útil tinha no total 5 pessoas fazendo a travessia, assim não tivemos problemas para a escolha da área para acampar mas, se fosse final se semana ou feriado teria sido complicado acampar com uma barraca de 3 pessoas pois são poucos os espaços que cabem uma barraca dessas.
Antes do pôr do sol armamos nossa barraca e preparamos nossa refeição que levamos pronta e foi só aquecer.
O sol se pôs e a temperatura caiu rapidamente, escureceu e fomos pra barraca não demoramos para dormir.
Caminhamos 6 km em 7h
Segundo dia:
Pico do Capim Amarelo x Pedra da Mina
Acordamos para ver o nascer do sol e ficamos enrolando, fazendo café desmontando acampamento sem pressa e só fomos botar o pé na trilha às 8:50 h. O outro grupo iniciou ainda mais tarde. Subestimamos o trecho Capim Amarelo-Pedra da Mina, a distância de 7,5 km e ganho de altimetria 700 m não pareciam muito, calculávamos fazer em 6 horas. Não via motivo pra iniciar muito cedo. Conforme fomos seguindo a trilha se mostrava mais desafiadora do que imaginávamos com seu sobe-desce, algumas escalaminhadas e mais o cansaço do dia anterior, estávamos fazendo menos de 1 km por hora. Paramos no Rio Claro para abastecer de água e levamos 3 litros, o suficiente para fazer o jantar o café da manhã e durar até a manhã do dia seguinte. Chegamos no ombro da Pedra da Mina por volta das 16:45 h, demos um gás pra vencer os 200 m de desnível e chegar no cume antes do pôr do Sol (17:25 h), faltando 12 metros paramos e assistimos ao por do sol da encosta mesmo.
Ainda conseguimos montar acampamento e iniciar o jantar antes de escurecer e já estava bem escuro quando o outro grupo chegou.
Caminhamos 7,5 km em 9h30min.
Terceiro dia:
Pedra da Mina x Pico dos Três Estados
Para não repetir o erro do dia anterior acordamos muito antes do sol clarear, desmontamos o acampamento, preparamos o café, arrumamos as mochilas e às 7 h partimos para o Pico dos Três Estados. Caminhamos até um grande totem de pedras de frente para o Vale do Ruah e observamos as marcações da trilha estacas de madeira com a ponta pintada de amarelo e preto, começamos a seguir as estacas e após 200 metros comecei a achar que estava errado. Abri o tracklog da trilha do Paiolinho e descobri que estava indo sobre essa trilha, retornamos ao totem e então descemos em frente pelas pedras e só vimos os primeiros montinhos de pedras que indicam a trilha bem mais abaixo. À noite ficamos sabendo que o outro grupo desceu toda a encosta pela trilha do Paiolinho e teve que fazer um vara mato pelo vale do Ruah até chegar na trilha da travessia.
No vale do Ruah a trilha foi toda estruturada, as partes alagadas receberam um “calçamento” com pedras e o capim elefante foi cortado ao longo de toda a trilha até a saída do vale. Para atravessar o vale gastamos só 35 minutos mais 15 minutos coletando água, levamos 9 litros de água para aguentar até a próxima fonte no dia seguinte a tarde.
Continuamos nossa caminhada e como é trilha de montanha é subir morro e descer vale até que chegamos no Cupim do Boi e toca subir novamente e depois descer outro vale para iniciar a subida do Pico dos Três Estados. Mais uma subida íngreme, com barro preto escorregadio, agarrando no capim pra ajudar e chegamos no cume às 15:30 h. Logo montamos acampamento, preparamos o jantar para esperar o pôr do sol.
O outro grupo chegou bem mais tarde, eles gastaram mais de uma hora fazendo vara mato no Vale do Ruah por ter descido a trilha do Paiolinho.
Caminhamos 7 km em 8h30min.
Quarto dia:
Pico dos Três Estados x Nativa Serra Fina
Repetimos a tática do dia anterior e acordamos antes do nascer do sol para desmontar acampamento e fazer o café e às 7:50 h iniciamos a trilha. Neste dia o trajeto é em sua maioria em descida, o dia mais fácil da travessia. Fomos descendo e 400 metros depois do camping Bandeirantes a trilha chegou a uma parede de pedra inclinada e dava impressão que continuaria mais a frente. Nos equilibramos e passamos a parede para descobrir que a trilha acabava, sendo o lugar onde ficamos mais expostos ao risco. Retornamos e encontrei o local onde é seguro escalaminhar para continuar a trilha mais acima; deixei indicado no tracklog com alertas deste ponto.
Para não ficar só descendo no caminho tem o Alto dos Ivos e a trilha sobe para descer mais a frente, são só 100 metros de desnível positivo. Ali no Ivos paramos para contemplar a vista da Serra Fina que estava ficando para trás e bate aquela vontade de não ir embora tão rápido, com calma fizemos nosso lanche, tiramos fotos e toca descer. Mais abaixo a trilha entra numa matinha e os últimos 3,5 km da trilha é sombreado pela mata, em certo trecho é um jardim de bromélias. E assim fomos caminhando numa descida suave entre a vegetação até chegar à Nativa Serra Fina e terminar nossa travessia.
Caminhamos 8 km em 7h30min.
Dicas:
Para fazer a travessia é obrigatório se inscrever pelo site www.trilhaserrafina.com.br e pagar as taxas. A opção oferecida no site é para travessia em 4 dias, não vi opção de se inscrever para fazer em 2 ou 3 dias. Para fazer a travessia em dias úteis de terça a sexta feira pagamos R$ 168,00 por pessoa.
Quem vai passar a noite no topo deve ter atenção especial para evitar a hipotermia, já que mesmo no verão, em algumas madrugadas, a temperatura pode chegar a 0ºC e no inverno atingir -12ºC.
Não é recomendado subir em dia chuvoso, pois não existe abrigo da chuva ou relâmpagos.
Planejar a quantidade de água a ser coletada durante a travessia, em especial no Vale do Ruah já que a próxima fonte de água está muito distante, nessa fonte coletamos 4 litros de água por pessoa e foi suficiente.
Não se arrisque nessa travessia sem um gps ou um guia, já houve casos de pessoas se perderem nessas montanhas.
No Alto dos Ivos conseguimos sinal de celular.
Para fazer as travessias da Mantiqueira é obrigatório levar shit tube para não deixar suas fezes poluindo as montanhas. Para mais informações https://mantiex.com.br/shit_tube/ Nós amamos as montanhas e vamos preservá-las. Na Nativa Serra Fina tem uma composteira para descarte.
Nosso resgate foi feito pela Patrícia - WhatsApp (35)99564730
Nos hospedamos em Passa Quatro, mas é possível se hospedar na Nativa Serra Fina e não precisará de resgate ao terminar a travessia (35) 99811-5993 - instagram.com/nativaserrafina/
Gravado com Etrex32x
Em julho de 2020 a serra Fina foi atingida por um grande incêndio florestal que destruiu cerca de 600 hectares de vegetação. Esse incêndio somado aos efeitos da pandemia levou ao fechamento da trilha por quase dois anos para recuperação da vegetação. Nesse período criaram um novo sistema de visitação com maior controle ambiental e número de visitantes, porém com um custo razoável para aqueles que querem percorrer a trilha. Um manejo da trilha foi feito e agora ela oferece mais segurança aos visitantes com instalação de cordas e escadas em locais críticos e corte do capim elefante e dos bambuzinhos que fechavam as trilhas. O vale do Ruah famoso por seus alagados ganhou um “calçamento” de pedras para facilitar a passagem. Para alguns essas melhorias reduzem o desafio da travessia, para outros diminuem os perrengues.
Entre as novidades que desagradam está a cobrança para o carro entrar na Nativa Serra Fina (antigo sítio do Pierre) e quem não quer pagar deve caminhar 3 km a mais pela estradinha de terra. A justificativa é o custo de manutenção dessa estradinha.
Agora vamos à trilha
Primeiro Dia:
Toca do Lobo x Pico do Capim Amarelo
Eu e minha esposa iniciamos nossa caminhada numa terça feira com previsão de céu azul por 4 dias consecutivos e a previsão estava certa. Passamos pela portaria às 8:00 h preenchemos o formulário, ganhamos uma pulseirinha e partimos pra trilha. O caminho segue plano por 1,5 km até a Toca do Lobo ali começamos a ganhar altitude numa subida constante até chegar ao Quartizito, seguido de um trecho sem subidas e então começa o ataque pro Capim Amarelo após a área de Camping Prainha. A trilha vai ficando mais íngreme com escalaminhadas e alguns trechos com auxilio de cordas e escadas até que chegamos ao cume do Pico do Capim Amarelo (2.570 m).
Ao longo da trilha vamos apreciando a beleza das montanhas da Serra Fina e outras cadeias de montanhas como a de Marins-Itaguaré e nas paradas para descanso e lanche aproveitamos para contemplar essas joias da Mantiqueira.
Por ser dia útil tinha no total 5 pessoas fazendo a travessia, assim não tivemos problemas para a escolha da área para acampar mas, se fosse final se semana ou feriado teria sido complicado acampar com uma barraca de 3 pessoas pois são poucos os espaços que cabem uma barraca dessas.
Antes do pôr do sol armamos nossa barraca e preparamos nossa refeição que levamos pronta e foi só aquecer.
O sol se pôs e a temperatura caiu rapidamente, escureceu e fomos pra barraca não demoramos para dormir.
Caminhamos 6 km em 7h
Segundo dia:
Pico do Capim Amarelo x Pedra da Mina
Acordamos para ver o nascer do sol e ficamos enrolando, fazendo café desmontando acampamento sem pressa e só fomos botar o pé na trilha às 8:50 h. O outro grupo iniciou ainda mais tarde. Subestimamos o trecho Capim Amarelo-Pedra da Mina, a distância de 7,5 km e ganho de altimetria 700 m não pareciam muito, calculávamos fazer em 6 horas. Não via motivo pra iniciar muito cedo. Conforme fomos seguindo a trilha se mostrava mais desafiadora do que imaginávamos com seu sobe-desce, algumas escalaminhadas e mais o cansaço do dia anterior, estávamos fazendo menos de 1 km por hora. Paramos no Rio Claro para abastecer de água e levamos 3 litros, o suficiente para fazer o jantar o café da manhã e durar até a manhã do dia seguinte. Chegamos no ombro da Pedra da Mina por volta das 16:45 h, demos um gás pra vencer os 200 m de desnível e chegar no cume antes do pôr do Sol (17:25 h), faltando 12 metros paramos e assistimos ao por do sol da encosta mesmo.
Ainda conseguimos montar acampamento e iniciar o jantar antes de escurecer e já estava bem escuro quando o outro grupo chegou.
Caminhamos 7,5 km em 9h30min.
Terceiro dia:
Pedra da Mina x Pico dos Três Estados
Para não repetir o erro do dia anterior acordamos muito antes do sol clarear, desmontamos o acampamento, preparamos o café, arrumamos as mochilas e às 7 h partimos para o Pico dos Três Estados. Caminhamos até um grande totem de pedras de frente para o Vale do Ruah e observamos as marcações da trilha estacas de madeira com a ponta pintada de amarelo e preto, começamos a seguir as estacas e após 200 metros comecei a achar que estava errado. Abri o tracklog da trilha do Paiolinho e descobri que estava indo sobre essa trilha, retornamos ao totem e então descemos em frente pelas pedras e só vimos os primeiros montinhos de pedras que indicam a trilha bem mais abaixo. À noite ficamos sabendo que o outro grupo desceu toda a encosta pela trilha do Paiolinho e teve que fazer um vara mato pelo vale do Ruah até chegar na trilha da travessia.
No vale do Ruah a trilha foi toda estruturada, as partes alagadas receberam um “calçamento” com pedras e o capim elefante foi cortado ao longo de toda a trilha até a saída do vale. Para atravessar o vale gastamos só 35 minutos mais 15 minutos coletando água, levamos 9 litros de água para aguentar até a próxima fonte no dia seguinte a tarde.
Continuamos nossa caminhada e como é trilha de montanha é subir morro e descer vale até que chegamos no Cupim do Boi e toca subir novamente e depois descer outro vale para iniciar a subida do Pico dos Três Estados. Mais uma subida íngreme, com barro preto escorregadio, agarrando no capim pra ajudar e chegamos no cume às 15:30 h. Logo montamos acampamento, preparamos o jantar para esperar o pôr do sol.
O outro grupo chegou bem mais tarde, eles gastaram mais de uma hora fazendo vara mato no Vale do Ruah por ter descido a trilha do Paiolinho.
Caminhamos 7 km em 8h30min.
Quarto dia:
Pico dos Três Estados x Nativa Serra Fina
Repetimos a tática do dia anterior e acordamos antes do nascer do sol para desmontar acampamento e fazer o café e às 7:50 h iniciamos a trilha. Neste dia o trajeto é em sua maioria em descida, o dia mais fácil da travessia. Fomos descendo e 400 metros depois do camping Bandeirantes a trilha chegou a uma parede de pedra inclinada e dava impressão que continuaria mais a frente. Nos equilibramos e passamos a parede para descobrir que a trilha acabava, sendo o lugar onde ficamos mais expostos ao risco. Retornamos e encontrei o local onde é seguro escalaminhar para continuar a trilha mais acima; deixei indicado no tracklog com alertas deste ponto.
Para não ficar só descendo no caminho tem o Alto dos Ivos e a trilha sobe para descer mais a frente, são só 100 metros de desnível positivo. Ali no Ivos paramos para contemplar a vista da Serra Fina que estava ficando para trás e bate aquela vontade de não ir embora tão rápido, com calma fizemos nosso lanche, tiramos fotos e toca descer. Mais abaixo a trilha entra numa matinha e os últimos 3,5 km da trilha é sombreado pela mata, em certo trecho é um jardim de bromélias. E assim fomos caminhando numa descida suave entre a vegetação até chegar à Nativa Serra Fina e terminar nossa travessia.
Caminhamos 8 km em 7h30min.
Dicas:
Para fazer a travessia é obrigatório se inscrever pelo site www.trilhaserrafina.com.br e pagar as taxas. A opção oferecida no site é para travessia em 4 dias, não vi opção de se inscrever para fazer em 2 ou 3 dias. Para fazer a travessia em dias úteis de terça a sexta feira pagamos R$ 168,00 por pessoa.
Quem vai passar a noite no topo deve ter atenção especial para evitar a hipotermia, já que mesmo no verão, em algumas madrugadas, a temperatura pode chegar a 0ºC e no inverno atingir -12ºC.
Não é recomendado subir em dia chuvoso, pois não existe abrigo da chuva ou relâmpagos.
Planejar a quantidade de água a ser coletada durante a travessia, em especial no Vale do Ruah já que a próxima fonte de água está muito distante, nessa fonte coletamos 4 litros de água por pessoa e foi suficiente.
Não se arrisque nessa travessia sem um gps ou um guia, já houve casos de pessoas se perderem nessas montanhas.
No Alto dos Ivos conseguimos sinal de celular.
Para fazer as travessias da Mantiqueira é obrigatório levar shit tube para não deixar suas fezes poluindo as montanhas. Para mais informações https://mantiex.com.br/shit_tube/ Nós amamos as montanhas e vamos preservá-las. Na Nativa Serra Fina tem uma composteira para descarte.
Nosso resgate foi feito pela Patrícia - WhatsApp (35)99564730
Nos hospedamos em Passa Quatro, mas é possível se hospedar na Nativa Serra Fina e não precisará de resgate ao terminar a travessia (35) 99811-5993 - instagram.com/nativaserrafina/
Gravado com Etrex32x
Waypoints


Descer em frente para o Vale do Ruah. À esquerda vai para o Paiolinho.
Atenção a sinalização existente com estacas segue à esquerda para o Paiolinho



Subir à direita
ATENÇÃO em frente não tem saída. Não há sinalização neste ponto da trilha.
Kommentarer (21)
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Obrigado pelas informações
Olá Moisés
Espero que o relato seja útil.
Boas trilhas.
Dia 13 iniciaremos a Serra Fina
Não esqueça de ficar atento na descida da Pedra da Mina pro Ruah e naquele ponto após o Três Estados, são os dois lugares que tive dúvidas. O resto é de boa.
Peguei água na Cachoeira no Ruah, se quiser tem outros pontos pra frente ma Cachoeira é o mais fácil.
Boa trilha.
Excelente, irmão! Obrigado demais!!!!
Jag har följt den här leden verifierade Läs mer
Information
Lätt att följa
Landskap
Endast experter
Ótima marcação no Wikiloc. Eu gosto de inserir a kilometragem entre os pontos, assim fica mais fácil programar em que camping ficar. Com experiência e esse wikiloc minha navegação foi perfeita. Parabéns e obrigada. Esse é o meu link https://pt.wikiloc.com/trilhas-trekking/travessia-serra-fina-107912088
Olá Maíra
Legal que o log foi útil.
Vi no seu track que você subiu certo o lance da pedra depois do Três Estados, a trilha ali carece de sinalização.
abraços!
Travessia muito linda. Durante a travessia dá para ver o percurso que ficou para trás. Caminhada de nível difícil mas vale o esforço. Visual incrível.
Parabéns pelo relato! Fiz a Serra Fina em 2019 e foi uma experiência indescritível.
Gostaria de perguntar sobre o seu resgate, pois quero retornar à SF no inverno. Vc lembra quanto a Patrícia cobrou?
Obrigado.
Olá Thiago,
Quando fizemos a travessia a Patricia cobrou R$ 550,00 para levar ao início da travessia e nos resgatar no final.
Boa Noite.
Agora como tem valores a se pagar pela travessia e pernoite eu estou tentando fazer a compra do ingresso mas só tem pra vender o trecho reverso da trilha.
Vou ver se amanhã consigo ligar para eles para saber sobre o trecho que passa pela toca do lobo.
Queremos fazer pela toca do lobo em 3 dias e dois pernoites só que no sistema pela toca do lobo só aparece com a opção de 4 dias e 3 pernoites.
Boa noite Quirino
Um amigo tentou fazer no feriado e não tinha vaga.
Está bem complicado, apesar do preço tem muita procura.
Quando fiz a travessia também vi que não tinha opção para fazer em 3 dias.
Tente ligar na Nativa Serra Fina eles fazem parte do grupo de proprietários da Serra Fina, o número está na descrição.
Obrigado pelas informações mas eu mandei mensagem para eles no Instagram e me disseram que para a opção que eu quero eles mandam via WhatsApp para que possamos comprar.
Nosso objetivo é fazer o clássico ou seja o tradicional,não pretendemos fazer em 4 dias pois já foi difícil conseguir folga no trabalho.
Mas acho que vai dar certo.
Estamos ansiosos por mais este desafio.
E mais uma vez obrigado pelas dicas no aplicativo.
Estamos estudando esta trilha a mais de um ano ,somos loucos mas loucos consciência pois sabemos que com a natureza não se brinca.
Eu olhei suas trilhas.
Com certeza você conseguirá fazer em 3 dias.
Uma dica pra vocês, a travessia Marins Itaguaré também é muito linda e dá pra fazer em dois dias.
Boa trilha pra vocês.
Essa vai ter que ficar para outra oportunidade,se eu ganhar na loteria faço umas 12 ou mais por ano,mas como eu sou das trilhas,corridas e pedal estou organizando novamente o pedal de bike(caminho da fé).
Em 2025 estarei fazendo de bike a estrada real.
Nossas aventuras são caras,leva tempo conseguir bons equipamentos.
Mas ma nativa da serra fina, vai precisar pagar transfer para chegar na toca do lobo
Olá... estou planejando fazer a travessia da serra fina em maio de 24 e suas dicas e descrição do roteiro vão ajudar muito. Obrigado!
Boa travessia Jean
Aconselho verificar disponibilidade no site deles o quanto antes.
Um amigo tentou ir no feriado de junho deste ano e não conseguiu vaga.
Olá, vc fez a contratação de guia tbm? No caso, a contratação de guia tem que ser por fora né?
Olá, eu não contratei guia, utilizei o gps. Sim a contratação de guia tem que ser por fora e é caro.
Tem alguns locais onde a trilha é um pouco confusa, em deles é a descida da Pedra da Mina, se não ficar atento acaba descendo em direção ao Paiolinho. Tendo experiência em uso de gps é bem tranquilo.
Boa trilha!